Depois de concluído a análise dos resultados, verificamos que tínhamos cometido alguns erros, que de certa forma comprometeram os resultados obtidos. Um deles, foi o facto de apenas termos utilizado dois tipos de amostra, estudantes e funcionários da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Chegámos à conclusão que por o termos feito, de certa forma, limitamos as análises.
Uma outra gafe foi o termos utilizado oito elementos, deveríamos ter alargado o número de pessoas, pois assim poderíamos ter chegado a análises mais diversificadas.
O facto de o inquérito ter sido feito em sítios, alturas e por entrevistadores diferentes, de certa forma, influenciou os resultados obtidos.
Nos dois distintos contextos, as perguntas foram colocadas de forma desigual, pois uma das administradoras limitou-se a fazer as perguntas tal como elas se apresentavam no inquérito, a outra ao invés de o ter feito, realizou mais à base de diálogo, muitas vezes induzindo os inquiridos nas suas respostas, o que não foi uma boa estratégia, pois poderá ter influenciado as respostas e assim os resultados obtidos.
Um outro aspecto que pode também ter influenciado os resultados foi o facto de um dos elementos ter escolhido o bar como local para administrar o inquérito, o que revelou não ter sido uma boa opção, devido ao local não ser calmo nem um sítio que incentivasse a concentração.
Por fim, depois de feitas as análises verificamos que os resultados vieram contrariar a nossa questão de investigação, pois aferimos que hoje em dia as pessoas continuam a utilizar mais comida confeccionada por si ao invés de comida pré-cozinhada.
No entanto, o facto de ter-mos limitado as amostras e o número de elementos das amostras pode ter influenciado estes resultados.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
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